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"Despues de Diós, la Casa de Quirós"

« Segundo refere o marquês de Abrantes, inscrevem os genealogistas as origens desta família num quadro de quase inexcedível grandeza e antiguidade, fazendo-a derivar de um lendário príncipe Constantino, aliado do Papa Estêvão III contra Desidério, Rei da Lombardia, e vencedor deste. Na opinião do marquês de Abrantes, contudo, os "de Queirós" provêm dos antigos senhores da vila desta designação, nas Astúrias, que tiveram alguma preponderância social no nosso país no século XIV. Terá sido no último quartel deste século que passou a Portugal Fernando Álvares de Queirós, que seguiu o partido do Rei D. Fernando I, o Formoso, contra Henrique III de Castela, aqui se casando com D. Elvira de Castro, com geração que continuou este nome no nosso país. » In Genea Portugal

Notícia n'O Arrais

Menção à (minha) colaboração com o CCPAD. Discurso do Sr Presidente Manuel Barros nas comemorações do 45º Aniversário da Fundação do Clube de Caça e Pesca do Alto Douro. Artigo de Viriato Lemos, de Lamego

deQueiroz, “desaparecido em combate”...

[deQueiroz, “desaparecido em combate”, nasceu no Douro, Norte de Portugal, em 1964. Em 1971, com sete anos, emigrou para África na companhia da mãe e de dois irmãos, indo ao encontro do pai que já lá se encontrava desde 1968. Após a Revolução dos Cravos, em 1974, ocorrida em Portugal, viveu de perto a guerra civil entre os Movimentos de Libertação de Angola, MPLA, FNLA e UNITA que flagelou Luanda. Pouco antes da Independência da ex-colónia portuguesa fugiu com a família retornando a Portugal. Considerou-se sempre, por isso, um refugiado político. Já em Portugal, estudou num seminário católico em Felgueiras, onde não se manteve mais que um ano. Voltou então à sua terra natal, até que em Janeiro de 1985 iniciou, um pouco contrariado, a vida militar…] Douro, Portugal, UE